domingo, 8 de junho de 2008

Resenha: NOvas mídias na arte contemporânea


Universidade Aberta do Brasil - Universidade de Brasília - UAB/UnB
Curso: Licenciatura em Artes Visuais
Disciplina: Tecnologias Contemporâneas na Escola 1
Professor: Christus Nóbrega
Tutores: Vinicius Pinto Correa / Ana Cláudia Neif Sanches
Aluna: Fabiana Vigo Azevedo Borges Turma: Arv



Resenha Crítica: Novas mídias na arte contemporânea. Michael Rusch

No presente texto, o autor apresentará algumas práticas computadorizadas que vários artistas representativos estão usando para produzir arte digital, modificando as formas tradicionais.
Sendo assim, Rusch afirma que a Arte, como um todo, está em constante evolução, principalmente se considerarmos as possibilidades que surgem com a Era digital. Hoje não basta uma concepção simplista, já que o uso da tecnologia permite o ilimitado, imagens jamais imaginadas, nas palavras de Rusch “a arte digital é um meio mecanizado cujo potencial parece ilimitado”.
Historicamente, Michael Rusch nos cita o ensaio de Walter Benjamin, sobre a obra de arte na era da reprodução mecânica, escrito em 1935, que seria o percussor sobre as possibilidades digitais, um de seus questionamentos, salvo a evolução da época, nos força a pensar sobre a função da pintura a partir do surgimento da fotografia. Benjamim, ainda levantou questões sobre a autoria e sobre a singularidade do objeto de arte cuja”aura” se perde na reprodução.
Neste sentido, “a tecnologia digital, cuja ferramenta básica é o computador, abrange todas as áreas da arte contemporânea tecnologicamente envolvida (...). O novo poder que a tecnologia digital confere à imagem a torna infinitamente maleável”, tornando-a dessa forma dinâmica, flexível, interativa; pois “os conhecimentos visuais não mais se limitam ao “objeto” eles precisam abranger o universo fluido, sempre mutável, que existe dentro do computador e o novo mundo que o computador facilita: um mundo artístico interativo que pode ser virtual em sua realidade e radicalmente interdependente em sua incorporação do “espectador” á finalização da obra de arte”.
Iniciando um novo tópico denominado “Arte computadorizada” o autor afirma que a guerra fria fomentou avanços tecnológicos rápidos, e ainda apresenta os p´rimeiros artistas que se aventuraram nesta nova realidade. São eles: Michael NoU, Frieder Nake e Georg Nees, etc. Nesta nova realidade, a 1ª exposição em 1965 na galeria Howard, sobre arte computadorizada estimula o debate “isto é arte?”. Porém, no ínicio, o computador foi usado para copiar efeitos estéticos, facilmente obtidos com o us de meios de expressão convencionais. Esse movimento foi vivido também por artistas da área de música, de cinema, etc.
Na história do computador podemos observar que outras inovações tenham ocorrido na arte computadorizada na década de 1970, mas somente nos anos 80 , os computadores tornaram-se mais acessíveis e começaram a ser usados por um amplo espectro de artistas, inclusive por aqueles cujo trabalho principal era realizado em outros meios de expressão. O crescimento da arte computadorizada pode ser observado na ampla faixa de gráficos computadorizados, animação, imagens digitalizadas, esculturas cibernéticas, shows de laser e eventos cinéticos e de telecomunicações.
No texto também há espaço para a discussão da fotografia alterada digitalmente, gerando uma nova onde de manipulação digitalizada. Sob este prisma, Rusch cita alguns artistas, entre eles Keith Cottinghan, Victor Burgin e outros.
Para alguns críticos a arte computadorizada não possui profundidade de interesse, é monótona, superficial em seus truques. Para Coleman (americano citado por Rusch) ‘ de maneira geral, temos sinos, apitos e botões para apertar: tudo aqui zumbe, tilinta cintila, liga e desliga.”
Sobre a Arte na Web, Rusch aponta-a como campo do artista em constante expansão, e cita como exemplo a “arte interativa” que requer a participação do expectador para ser completar.”
Enfim, a arte na Web é um fenômeno recente, surgindo os primeiros movimentos na decáda de 90. Essa arte, apesar da sofisticação incorpora em grande parte imagens desenvolvidas fora do computador e depois nele introduzidas por um scanner ou equipamentos digital de vídeo. Entre os artistas da Web destaca-se Jonh Simon, entre muitos. Outro que merece destaque é Jenny Holzer com sua obra denominada “ Por favor, mude suas crenças”.
Atualmente encontramos alguns museus e pesquisas que patrocinam a arte na Web, como o Museu de Arte contemporânea de Montreal, que patrocina uma página na Interne contendo dezenas de links para arte na Web (http://www.media.macm.gc.ca/).
Para Rusch, não resta dúvida que para o desenvolvimento da Arte na Web o design gráfico tem função essencial, existindo uma parceria entre artista manuais e artistas computadorizados.
Um dos princípios da Web é o movimento, o “continuar se movimentando”, impermanência radical da interatividade, onde o tempo e o espaço não são separados pela distância geográfica, possibilitando a Interação Mundial, e a popularização da arte.
Neste sentido, podemos observar exemplos de obras realmente participativas. E para isso Rusch busca historiar as tentativas de interação mostrando formas típicas, tais como “tríptico”. Essa nova forma de participação ainda depende dos caminhos permitidos no programa, “obviamente, o conteúdo disponível para escolha permanece nas mãos do artista, mas o que os participantes fazem com ele tem muitas variações.” Dentro da arte digital interativa temos como exemplo, Lynn H. Leeson, Ken Feingold, Karl Sims, entre tantos.
Quanto a realidade virtual percebemos uma nova possibilidade, já que o “aspecto ainda passivo de observar a tela é substituído pela imersão total em um mundo cuja realidade existe contemporaneamente com a do observador.’ Temos uma nova experiência tridimensional em que o usuário com a ajuda de dispositivos vivencia um mundo simulado que parece reagir a seus movimentos. Com isso criamos novos limites para a dança, o cinema, a arte visual, a música. Porém, ainda há um preconceito em relação ás fortalezas artísticas usuais como museus ou galerias comerciais.
Os exemplos deste tipo de arte são citados, através do trabalho de Dan Sandin, Diane gromale, e outros.
Enfim, o autor termina seu texto concluindo que “a mudança irrefutável ocorreu na forma de se vivenciar a arte (para não dizer de sua criação). A interatividade é uma nova forma de experiência virtual. De fato, é uma nova forma de vivenciar a arte que vai além do visual e chega ao tátil, os expectadores são essenciais, participantes ativos(...), não mais meros espectadores, agora são usuários”.


Por Fabiana Vigo.

Minhas Intervenções nas obras com o progama GIMP








































Como vocês puderam ver eu me intrometi em várias obras. A verdade é que eu adorei usar o programa GIMP.

domingo, 25 de maio de 2008

Como fundamento teoríco, sempre é bom ler.

Esse artigo eu li e recomendo. Ele é interessante pois o autor, professor Adilson cabral, analisa a nossa situação e o desafio tecnológico que a escola enfrenta na busca pela qualidade na educação

APOTEÓSE E APOCALÍPSE:INTERNET e educação no Brasil
Não combinam as previsões apoteóticas dos entusiastas da Internet no mundo inteiro, de um modo geral, e em particular no Brasil, com algumas estatísticas tão realistas, quanto apocalípticas sobre a educação no país. Este é um pequeno esboço comparativo entre essas duas imagens formadas a partir de distintos, mas não opostos, universos de referência: o da informática e o da educação.
A INTERNET é a nova mídia do momento e só esta constatação já é motivo para polêmica. Como meio de comunicação, a INTERNET contribui para interligar pessoas no mundo todo, possibilitando discussões sobre os mais diferentes assuntos. Diminui distâncias de tempo e espaço e reduz consideravelmente o custo em relação ao telefone ou quaisquer outros meios conhecidos.
Como mídia a discussão toma outra forma. Não se pode dizer que a INTERNET seja exatamente um meio de comunicação de massa, definição pela qual nos refirimos à mídia. A INTERNET não massifica, muito menos inibe a interatividade. Por um lado, ponto para ela, mas isso significa também que não podemos colocá-la como um avanço em relação aos veículos de comunicação massivos (rádio, televisão), nem mesmo podemos discutir a INTERNET a partir dos mesmos parâmetros que serviam para os meios de comunicação de massa convencionais, pois falamos aqui sobre um veículo de outra natureza.
Nunca a mídia abordou tanto um assunto. Qaundo se pensava que os anos 90 eram a década da inexistência de novidades, a INTERNET tomou um vulto internacional, popular e comercial. Dessa forma, mesmo não tendo computador, nem conhecendo exatamente o que é, nem como usar, a maioria das pessoas já ouviu falar em INTERNET.
Os discursos inflamados a seu respeito são sempre animadores e falam numa revolução em termos tecnológicos e nas formas de comunicar. Pela sua natureza, a INTERNET quase que impede a existência de censura no controle sobre a publicação de mensagens. Não há possibilidade de monitoração total das mensagens enviadas, apenas de grupos de discussão específicos.
Fala-se também no seu espírito anárquico que, dentro de suas limitações sócio-políticas, é bastante bem vindo dentro do universo virtual. Um lugar onde a princípio não existe controle, nem hierarquia sobre usos, podendo as pessoas das mais diferentes classes sociais expressar as mais diferentes opiniões sem serem coibidos por isso.
Parte-se também da explícita transposição de limites geográficos e das possíveis implicações culturais que ainda estão por vir e se perceber. Graças à velocidade na circulação de informações e à facilidade do seu acesso, podemos começar a falar e a considerar sem maiores questionamentos à formação de uma cultura global, onde a troca de conhecimento a ser produzida será entre cidadãos a partir de seus interesses específicos.
Tudo isso sem falar na expansão e na inevitável circulação de informações e de pessoas que invariavelmente terão que passar pela Grande Rede. De origens comerciais, governamentais, organizacionais, educativas, científicas..., apontam para um futuro onde a INTERNET se constituirá numa unanimidade para quem deseja trocar e divulgar conhecimentos e conclusões de pesquisas. Dessa forma, a INTERNET assume um perfil totalitário, no sentido de não dar margem para o aparecimento e o desenvolvimento de outras opções de sociabilidade.
Os discursos sobre o futuro da INTERNET começam a se mostrar insuficientes quando, por exemplo, nos deparamos com dados sobre a disponibilidade e a qualidade de linhas telefônicas. Apesar do esforço empresarial e mediático no sentido de fazer implacar uma nova mídia, os dados estruturais que implicam em condições básicas para o bom uso e consumo dos serviços da rede mostram um outro quadro, um outro país, conflitando com aquele apresentado pelos apologistas da INTERNET.
Dados sobre a educação no Brasil: evasão escolar, pessoas que completam 1º grau, pessoas que falam uma 2ª língua; telefones disponíveis
Diante disso, não cabe aqui discorrer sobre os males da Mãe das Redes ao não atender nossas necessidades básicas, mas sim chamar a atenção para um dado que está nos acompanhando durante a história do avanço tecnológico da humanidade: enquanto se desenvolvem nossas extensões, ou seja, aquilo que aproxima as pessoas entre si, a sociedade não se transforma, pois o avanço tecnológico pouco deu importância para o avanço do homem com ser social.
Com esse espírito, chegamos à INTERNET e nos interligamos mundialmente, mas nossos corações e mentes continuam os mesmos, nossas ideologias também. Assim, podemos dizer que a inovação tecnológica com a massificação da INTERNET não nos levou a uma mudança de paradigma, mas sim permitiu um novo suporte para que as mesmas pessoas pudessem continuar se relacionando.
Atualmente estamos partindo para uma fase em que o deslumbramento inicial com a Grande Rede já foi superado. Passamos para a busca de soluções visando a socialização de informações e do acesso, bem como o oferecimento de serviços e de informações a partir dos recursos já disponibilizados. Isso nos permite criar novas aplicações a partir das peculiaridades desse novo veículo.
Não é exatamente isso que podemos observar! Por sermos os mesmos, abalados com as novas possibilidades, mas nem por isso transformados estruturalmente, estamos vivendo uma 2ª onda na INTERNET, onde passamos a construir nossos espaços comuns dentro da Rede, acompanhados dos nossos valores mais conservadores, embora tenhamos um infinito de possibilidades a serem descobertas.
A INTERNET se constrói como um espaço de sociabilidade através da educação, que parte principalmente da solidariedade dos seus integrantes. Recém-chegados são convidados a ler as famosas FAQs (Frequently Asked Questions): questões feitas com freqüência por pessoas iniciadas num determinado assunto, previamente respondidas por quem está mais envolvido no tema em questão. Além disso, qualquer dúvida adicional é geralmente respondida se colocada no espaço adequado.
Apresentam-se aí dois valores importantes que virão a ser valorizados dentro de pouco tempo e trazem mudanças importantes: a imediaticidade na troca de informações, onde pessoas que nunca se conheceram trocam e ampliam seus conhecimentos, contribuindo para otimizar o acesso aos recursos da Rede. Outro fator introduzido dentro desse modelo é que o sentido clássico do professor como proprietário do saber se torna desnecessário, mas extramamente útil na acepção da palavra, na medida em que se professa saber, socializando-o aos demais interessados.
Essa nova relação coloca em xeque a instituição escolar nos moldes em que ela se encontra agora, já que o universo de informações disponíveis na INTERNET é muito maior do que as que se tem acesso a partir dos professores na sala de aula. Por outro lado, o uso da INTERNET na educação não pode se restringir apenas a levar o modelo atual para dentro da rede, mas sim entender seu potencial a partir de seu sentido metafórico, implicando numa mudança de comportamento.
A educação através da INTERNET terá que ser responsável por esta ruptura paradigmática a partir da mudança de tecnologia. A aposta da INTERNET na educação foi de que a tecnologia introduz um paradigma e interfere na produção de conhecimento. O conservadorismo na educação ainda não permitiu isso! Uma prova disso é o crescente cuidado com o acesso às informações por parte das crianças, chegando até à criação de programas coibitivos ou mesmo a censura atravéss de amparo legal.
Colocam-se desafios para a educação no futuro a respeito dos currículos e paradigmas que irão se construir a partir dessa nova realidade. Amplia-se radicalmente, através da INTERNET, o conhecimento sobre os peixes, por exemplo, que passarão a ter os futuros alunos a partir da consulta às listas de discussão específicas, home-pages, etc, chegando à conclusão de um trabalho melhor e mais amplo.
A INTERNET não pode ser apenas apresentada como uma grande fonte de dados sobre os mais diversos assuntos, sem que se perceba que se transformou também o modo de produzir conhecimento. É a partir desta clareza que se devem estabelecer os paradigmas e conteúdos da educação do futuro.
Enquanto não se parte para descobrir os verdadeiros potenciais da Grande Rede e que benefícios podem trazer para a educação, poderemos ser condenados a transpor toda uma pedagogia retrógrada para a INTERNET. Não devemos ter medo da perda da autoridade do professor como porta-voz do saber, pois outra será sua importância e sua legitimidade se dará a partir daí.
A capacidade de aprendizado e de assimilação poderá ser bastante elevada e estimulada, a partir de exemplos concretos, mas virtuais; a INTERNET será o palco de intercâmbio entre escolas (alunos e professores) de todo o mundo, onde a História dos Estados Unidos, por exemplo, poderá ser comparada com depoimentos de quem a viveu, sem intermediações de historiadores oficiais ou da imprensa.
E finalmente a escola, nossa velha amiga, será o berço da sociabilidade humana através do contato (esporte, arte ...), onde várias atividades de contato corporal serão desenvolovidas.
Prof. Adilson CabralProfessor da Universidade Estácio de Sá - RJMestre e Doutorando em Comunicação Social pelaUMESP - Universidade Metodista de São Paulo

só para socializar: plano de aula

Universidade Aberta do Brasil - Universidade de Brasília - UAB/UnB
Curso: Licenciatura em Artes Visuais
Disciplina: Tecnologias Contemporâneas na Escola 1
Professor: Christus Nóbrega
Tutores: Vinicius Pinto Correa / Ana Cláudia Neif Sanches
Aluna: Denise Correa Turma: Avr 2
Aluna: Fabiana Vigo Azevedo Borges Turma: Arv 2
ALUNA: Katyane de Souza. Arv2



Conteúdo: Artistas Brasileiros: Tarsila do Amaral e Cândido PortinariSérie: 1º Ano do ensino Médio
Introdução: Através da visita em alguns sites e da pesquisa e observação de dois artistas brasileiros, Tarsila do Amaral e Cândido Portinari, os alunos entrarão em contato com um universo mágico, onde realidade virtual e informação são a bússola para a construção de uma aprendizagem. Os sites utilizados são constantemente revisados, atualizados e aprimorados, apresentando informações sobre conceitos, obras e artistas.



Nome da Atividade: Descobrindo artistas brasileiros: Tarsila do Amaral e Cândido Portinari
Fundamentos teóricos:
1- Biografia dos artistas
2- Observação de Quadros
3- Estilo e características dos artistas
Objetivo geral:
Conhecer e aprender sobre as obras e artistas do Brasil: Tarsila do Amaral e Cândido Portinari, de forma a entender as características envolvidas, o contexto de cada artista e obra, etc.

Objetivos Específicos
Acessar os conteúdos educativos utilizando recursos de pesquisa na internet, e não em livros impressos, como normalmente acontece.
Ampliação do conhecimento sobre a história dos artistas brasileiros e suas obras e criar gosto por nossa cultura através de uma atividade lúdica e virtual.

Conteúdo Programático:
Vida e obra de cada artista:
Estilo característico de cada artista:
Contexto histórico de cada artista

Tempo previsto: 1 mês (aproximadamente 8 aulas de Arte)

Metodologia e desenvolvimento:

Roda de conversa (Levantamento de conhecimentos prévios): O que eles os alunos sabem sobre os artistas brasileiros? Conhecem alguma obra? Conhecem algum artista? Quais? Já visitou museus? Quais? Viu alguma obra que te chamou a atenção?

Pesquisa na internet: Pesquisar na internet sobre os artistas Tarsila do Amaral e Cândido Portinari. Em seguida pedirei que os alunos entre no site http://www.portinari.org.br/ (vida e obra de Candido Portinari) e http://www.tarsiladoamaral.com.br/ }(vida e obra de Tarsila do Amaral), Neste momento pedirei que explorem em duplas, ou trio o site, entrando nos seguintes links: história das obras, fases da pintor/a, galeria de imagens. Depois pedirei que realizem uma observação (no próprio site pode ser observada as obras) : de Tarsila do Amaral pedirei a observação do quadro mais famoso “Abaporu”, partir dos seguintes as aspectos: cores predominante, formas e linhas, preenchimento, etc. Depois pedirei a observação do quadro “Futebol”, com o questionamento semelhante.
Em seguida, pedirei para os alunos pesquisarem sobre a biografia dos artistas, através do site : www.suapesquisa.com/biografia/ (biografia e pinturas), usando sites de pesquisa, tais como Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/), ou ainda http://www.tg3.com.br/ (sobre esquemas e resumos escolares), etc. E relacionem com as obras estudadas. Enfim irei propor que os alunos imprimam o quadro pesquisado que realizem a releitura, bem como realizem uma pesquisa sobre alguns museus brasileiros que expõem algumas obras dos artistas estudados, como por exemplo o site: http://www.pinturabrasileira.com/ (sobre pintura). Essas duas últimas atividades, bem como um fichamento sobre a vida e obra dos artistas estudados, que deverá ser publicado no Blog da escola, sistematizarão o conhecimento.
Trabalho em Grupo: A atividade pode ser realizadas em grupos de 3 a 4 alunos, para ser discutida e planejada as ações.

Releitura ou reprodução: Cada aluno poderá escolher uma obra para fazer a releitura ou reproduzi-la em tela ou em Canson.
Recursos:
Recursos materiais: papéis, tintas, lápis e pincel.
Recursos técnicos: computador com acesso a internet
Recursos humanos: alunos da sala.

Avaliação: A avaliação se valerá dentro do que foi proposto na atividade. Na colaboração e no trabalho em equipe para se achar as obras e após na dedicação e realização de cada aluno, na releitura ou reprodução da obra escolhida. Os alunos deverão também divulgar em uma lista os museus que expõem obras de Tarsila do Amaral e Cândido Portinari. E ainda, principalmente na disposição na realização das atividades e no fichamento sobre o que foi aprendido, que deverá ser publicado no Blog da escola. Se for possível escaniaremos as releituras e divulgaremos também no blog da escola .

Referência bibliográfica:
Sites:
http://www.pinturabrasileira.com/

www.suapesquisa.com/biografia/

http://www.tg3.com.br/

http://www.portinari.org.br/

http://www.tarsiladoamaral.com.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/

Educação e tecnologia: algumas possibilidades pedagógicas

(texto escrito a partir dos estudos dos textos: Novas tecnologias e mediação pedagógica, de Masetto Mascos Tarsício, Behrens Marilda , José Manuel Moran; e ainda
Educação Informática e professores, de Eloísa maia Vidal, José Everaldo Bessa Maia, Gilberto Lacerda Santos)

É visível que estamos vivendo em um mundo imerso nas modificações, costumes que não existem mais, aparelhos e vocabulários ultrapassados, etc. Porém, acredito que a mudança mais radical seja referente à tecnologia da informação, hoje estamos inseridos numa sociedade onde o tratamento da informação não é igual aquele dado à duas décadas atrás, temos mais informação e menos aprendizado.
Essa relação informação-aprendizado reflete diretamente na educação. Afinal, não aprendemos como antes, por isso nossas escolas não devem ensinar como antes. Essa seqüência é lógica, porém de difícil aplicação, afinal nossas escolas enfrentam problemas seculares ainda não resolvidos: é o caso de muitas escolas principalmente do Nordeste brasileiros, onde as crianças vão para a escola atrás da merenda escolar. Porém o grande desafio é a democratização com qualidade no ensino, para verificar isso leia a reportagem publicada http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u16402.shtml
O cenário educacional, retrata que muitos brasileiros apesar de concluir os 8 anos do ensino fundamental (a partir de 2008 passamos a ter 9 anos de ensino fundamental), são analfabetas funcionais, não compreendem textos curtos, bem como, não operam cálculos simples. Esses resultados alarmantes vêm sendo recolhidos e comprovados através de avaliações nacionais e estaduais, como por exemplo a Prova Brasil. Podemos observar alguns destes dados no site: http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/saeb/news00_01.htm
As tecnologias educacionais surgem neste cenário como a solução rápida. Sobre esse assunto, Masetto (e outros) afirmam que “sem dúvida as tecnologias nos permitem ampliar o conceito de aula, de espaço e tempo, de comunicação audiovisual, e estabelecer pontes novas entre o presencial e o virtual, entre o estar juntos e o estarmos conectados a distância. Mas se ensinar dependesse só de tecnologia já teríamos achado as melhores soluções há muito tempo. Elas são importantes, mas não resolve as questões de fundo. ensinar e aprender são os desafios maiores que enfrentamos em todas as épocas (...)”
Segundo esses autores o ensino de qualidade envolve muitas variáveis:
· Uma organização inovadores, aberta, dinâmica, com um projeto pedagógico coerentes, aberto, participativo, com infra-estrutura adequada, atualizada, confortável, tecnologias acessíveis, rápidas e renovadas.
· Uma organização que congregue docentes bem preparados intelectual, emocional, comunicacional e eticamente, bem remunerados, motivados e com boas condições profissionais, e onde haja circunstâncias favoráveis a uma relação efetiva com os alunos que facilite conhecê-los, acompanhá-los orientá-los.
· Uma organização que tenha alunos motivamos, preparados intelectual e emocionalmente, com capacidade de gerenciamento pessoal e grupal.
Porém o ensino de qualidade é muito caro, por isso pode ser pago por poucos ou tem que ser amplamente subsidiado e patrocinado. (idem, p. 2)
Neste sentido, se formos apontar as dificuldades para mudar na educação.encontraremos um ampla gama de fatores, desde os estruturais, falta de espaço físico adequado, mobiliário e recursos físicos e materias disponíveis, professore mal preparados, com formação precária, e com uma capacidade intelectual e de criação baixa (acesse http://letrascomunica.blogspot.com/2007/06/sobre-questo-dos-professores.html), alunos desinteressados, desmotivados, mal preparados, pais ausentes, temas de aulas desinteressantes, entre outros.
Para os autores (Maseto, e outros) podemos melhorar essa situação com algumas medidas simples, pois “um bom educador faz a diferença”. Os princípios norteadores citados por eles são:
· Integrar tecnologias, metodologias, atividades. Integrar texto escrito, comunicação oral, escrita, hipertextual, multimídica. Aproximar as mídias, as atividades, possibilitando que transitem facilmente de um meio para o outro, de um formato para o outro,. Experimentar as mesmas atividades em diversas mídias. Trazer o universo do audiovisual para dentro da escola.
· Variar a forma de dar aula, as técnicas usadas em sala de aula e fora dela, as atividades solicitadas, as dinâmicas propostas, o processo de avaliação. A previsibilidade do que o docente vai fazer pode tornar-se um obstáculo intransponível. A repetição pode tornar-se insuportável, a não ser que a qualidade do professor compense o esquema padronizado de ensinar.
· Planejar e improvisar , prever e ajusta-se às circunstâncias, ao novo. Diversificar, mudar, adaptar-se continuamente a cada grupo, a cada aluno, quando necessário.
· Valorizar a presença no que ela tem de melhor e a comunicação virtual no que tem a nos favorece. Equilibrar a presença e a distância, a comunicação “olho no olho” e a telemática. (Idem, p.11)
Neste contexto a internet surge como aliada ao ensino, oferecendo diversas formas de trabalho. Cabe ao professor planejar suas aulas se utilizando e até mesmo estimulando seus alunos a utilizarem tais meios, como lista eletrônica/fórum, aulas-pesquisas, construção cooperativa, chats temáticos, etc. Esse assunto apesar de novo está sendo amplamente estudado. Vale conferir alguns artigos disponíveis na Internet, nos: https://www.idprojetoseducacionais.com.br/artigos/Internet_Educacao.pdf e ainda http://www.comunicacao.pro.br/artcoN/interneduc.htm
Uma problemática que deve ser superada é a falta de intimida dos professores com a internet. Para Vidal (e outros) “os professores (...) foram formados em uma cultura precedentes, distanciados do manuseio da informática na vida cotidiana ou como recurso pedagógico, tecnologia essa que sequer existi nos moldes que hoje conhecemos” (pág 2)
Em suma, devemos aproveitar esse debate, no campo educacional para reorientarmos os currículos de formação de professores, bem como do ensino básico, para dinamizar a relação ensino aprendizagem e tornar a aprendizagem significativa e efetiva.

Por Fabiana Vigo
Professor das séries iniciais
do ensino fundamental em Barretos e
estudante de Artes Visuais / UAB- UNB.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Uma música para apreciar....

Não entendo nada de música, nem tenho a pretenção de ser autora de música, mas... para sair bem numa disciplina tudo é possível. Sendo assim, gostaria de demostrar a minha criação, mas não se esqueçam nunca que estou longe de ser uma profissional.

Cantando a Ciber-realidade:
(letra criada por Fabiana Vigo)

Novas realidades se criam
Computadores avançam a cada dia.
As mudanças acontecem em alta velocidade
Independente de seu país ou de sua cidade.

Hoje você pode estar ultrapassado
A não ser que esteja sempre plugado.

Muitos entoam a mesma canção
Alguns maldizem a virtualização.
Porém a verdade surge em qualquer idade
Ninguém escapa da ciber-realidade.

Hoje você pode estar ultrapassado
A não ser que esteja sempre plugado.

Valeu Fabiana Vigo

Novas tecnologias e o ensino de artes...

Atualmente é muito comum ouvir que o mundo está em mudança e que as novas tecnologias estão invadindo tudo e todos, criando uma nova cultura. Uma das mudanças visíveis se dá na comunicação entre as pessoas e na educação. Neste sentido, no presente trabalho teceremos uma reflexão acerca da relação entre cibercultura e ciberespaço e educação, entendendo que as tecnologias criam novas condições e possibilitam ocasiões inesperadas para o desenvolvimento das pessoas e das sociedades, sem determinar, automaticamente, nem as trevas, nem as luzes para o futuro humano.
A cibercultura é definida por Pierre Lévy como “o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos, de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço” (Lévy, 1999, p.17). Já a Educação pode ser especificada, de acordo com o dicionário Aurélio Buarque de Holanda, como um processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando sua melhor integração individual e social. A educação acontece em todos as instituições sociais com os diversos objetivos, porém para fins desse trabalho, optamos por nos restringir á modalidade de Educação á Distância (EAD).
Segundo Lemos (2008), a “...civilização do virtual está imersa nesse processo simbiótico entre o homem e a técnica. O processo de conversão do mundo em dados binários através das novas tecnologias do virtual, atravessa todos os aspectos da cultura contemporânea (educação, economia, política, lazer, etc.)” (pág 4). Em outras palavras, a nova geração já é diferente da geração anterior, por influência das novas tecnologias. É difícil imaginar o mundo sem a Internet (World Wide Web). Somos a civilização do virtual, não apenas por inventar, mas também por legalizar e tornar a realidade virtual algo real.
Sendo assim, devemos analisar a relação da educação com a cibercultura destacando a velocidade de surgimento e de renovação dos saberes e savoir-faire, bem como o ciberespaço que suporta tecnologias intelectuais que amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas, tais como, memória, imaginação, raciocínio, etc. Neste contexto, a educação se tornou algo dinâmico e possível a um número maior de pessoas, consolidando-se a Educação à Distância[1].
È possível perceber que as novas tecnologias favorecem as novas formas de acesso à informação, por meio da navegação por hiperdocumentos, pesquisa através de diversos mecanismos, simulações, comunicação em rede, entre outros.
Para Lévy
“...a EAD explora certas técnicas de ensino a distância, incluindo as hipermídias, as redes de comunicação interativas e todas as tecnologias intelectuais da cibercultura. Mas o essencial se encontra em um novo estilo de pedagogia , que favorece ao mesmo tempo as aprendizagens personalizadas e a aprendizagem coletiva em rede. Nesse contexto o professor é incentivado a tornar-se um animador da inteligência coletiva de seus grupos de alunos em vez de um fornecedor direto de conhecimentos” (pág. 158).
Uma das características que surgem nesse novo contexto virtual é a inteligência coletiva, que é definida por Lévy como sendo a utilização otimizada dos dispositivos digitais como a comunicação interativa e comunitária. E o ciberespaço é um dos suportes da inteligência coletiva, criando condições para seu próprio desenvolvimento, por meio do fornecimento de um ambiente propício. “O ideal da inteligência coletiva passa, evidentemente, pela disponibilização da memória, da imaginação e da experiência, por uma prática banalizada de troca dos conhecimentos, por novas formas de organização e de coordenação flexíveis e em tempo real” (pág. 167).
Em relação á educação, uma das perspectivas da inteligência coletiva é a chamada “aprendizagem cooperativa”, que fundamenta a Educação á Distância (EAD). “Fala-se então em aprendizagem cooperativa assistida por computador (...). Em novos “campus virtuais”, os professores e os estudantes partilham os recursos materiais e informacionais de que dispõem. Nesta nova realidade, os estudantes aprendem em interação com o grupo, podem participar de conferências eletrônicas e de muitas oportunidades, bem como, o papel do professor toma novos rumos, sua atividade será centrada no acompanhamento e na gestão das aprendizagens.
De acordo com Lévy (1999):
“a grande questão da cibercultura, tanto no plano de redução dos custos como no do acesso de todos à educação, não é tanto a passagem do “presencial” à “distância”, nem do escrito e do oral tradicionais à “multimídia”. È a transição de uma educação e uma formação estritamente institucionalizadas (a escola, a universidade) para uma situação de troca generalizada dos saberes, o ensino da sociedade por ela mesma, de reconhecimento autogerenciado, móvel e contextual das competências” (pág. 172)
O domínio tecnológico vai além de uma necessidade profissional, é uma necessidade pessoal, visto que através dela facilitamos nossas vidas, como o serviço de netbank por exemplo, é muito melhor pagar a conta no comodismo de nossos lares do que ter que se deslocar até o banco.
Para o professor de Artes, é fundamental tal domínio, visto que, ferramentas de criação é o não falta. Softwares para criação de folhetos, cartazes, montagens, mixagens de sons, edição de vídeos, web arte, enfim, são inúmeras as possibilidades através do Corel, Photoshop, Page Maker, e muitos outros encontrados gratuitamente.
Além dos softwares a vantagem de gravar pequenos trabalhos através de câmeras digitais, ou tirar fotos, ou usar o celular num momento exclusivo para registrar algo importante, a transformação de arquivos de texto em mp3, mp4, mp5, através softwares, para facilitar a compreensão e abrir opções para estudar, e a própria internet para tirar dúvidas instantâneas.
enfim, tudo isso são ferramentas de auxilio não só para o professor de Artes, mas para qualquer professor e aluno.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BURGOS, Fátima. A rede é a mensagem. Apostila de EAD para os cursos de Artes Visuais, Música e Teatro. UNB, 2008.
Dicionário Básico da Língua Portuguesa Aurélio Buarque de Holanda. São Paulo: Nova Fronteira, 1988.
LEMOS, André. Bodynet e Netcyborgs: sociabilidade e novas tecnologias na cultura contemporânea. Disponível em http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemos/index.html.
Acessado em 04/04/2008.
LÉVY, Pierre. Cibercultura.Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: ED. 34, 1999.
[1] Os especialistas de política da educação reconhecem o papel essencial da qualidade e da universalidade do ensino elementar para o nível geral de educação de uma população. Além disso, o ensino elementar atinge todas as crianças, enquanto o ensino secundário e, sobretudo, o superior diz respeito apenas a uma parte dos jovens.

domingo, 27 de abril de 2008

O pensamento e a aprendizagem significativa....

Para começar gostaria de discutir um pouco sobre o que considero aprendizagem e a sua relação entre o pensamento.

O pensamento e a aprendizagem significativa
Por Fabiana Vigo

O pensamento e a aprendizagem são temáticas importantes quando analisamos a educação. Podemos considerar a aprendizagem como tomada de conhecimento de algo, retendo na memória, como conseqüência de estudo, observação, experiência, etc. Enquanto o pensamento é fruto da reflexão que ocorre num processo mental. (Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa)
Se nos atermos ao contexto educacional e escolar, encontramos a aprendizagem significativa, central numa perspectiva construtivista, que significa a mudança de pensamentos, de conhecimento de modo significativo para o aprendiz. As aprendizagens que os alunos realizam na escola serão significativas à medida que conseguirem estabelecer relações substantivas e não-arbitrárias entre os conteúdos escolares e os conhecimentos previamente construídos por eles, num processo de articulação de novos significados.
Cabe ao educador, por meio da intervenção pedagógica promover a realização de aprendizagens com maior grau de significado possível, uma vez que esta nunca é absoluta-sempre é possível estabelecer alguma relação entre o que se pretende conhecer e as possibilidades de observação, reflexão e informação que o sujeito já possui (conhecimentos prévios)
A aprendizagem significativa implica sempre alguma ousadia: diante do problema posto, o aluno precisa elaborar hipóteses e experimenta-las. Fatores e processos afetivos, motivacionais e relacionais são importantes nesse momento. Este aspecto também pode ser observado na educação indígena, nas palavras do professor indígena Célio Nakit Arara (2008): “”a gente aprendeu através do pai e dos colegas... participando junto, praticando sempre. Então a gente sempre ia junto com os colegas que sabiam fazer artesanato pra aprender... pratiquei assim: vendo os outros fazer e fazendo também né” (pág 254)
É fácil perceber que o método utilizado pelos indígenas é a imitação, porém podemos observar também que a aprendizagem é significativa, pois tem sentido, tem um motivo e principalmente, há motivação e afeto, já que a aprendizagem ocorre dentro da família com pais ensinando filhos.
Ao contrário a escola deixou de ser interessante para muitos alunos por tratar de temas distantes das realidades, sem nenhuma ligação. O movimento atual é de tornar a escola um lugar de construção de conhecimento e não apenas de transmissão de informações.
Neste sentido, professores e alunos tem inaugurado uma nova relação pautada principalmente no respeito e no diálogo. De acordo com Nilson Santos (2008) “a educação fundada no diálogo nos “humaniza” e “humaniza” o mundo, pois torna consciente o que é significativo à individualização.recobra ao homem o papel de designar significados às coisas, destrói a relação mecânica entre sujeito e objeto, onde o objeto é iluminado e dito pelo sujeito. Esta educação restitui a todos a possibilidade de instaurar o significado das coisas, recombinando o mundo com a condição singular e social que nos envolve”. (Pág. 243).
Sendo assim, a aprendizagem é condicionada, de um lado, pelas possibilidades do aluno, que englobam tanto os níveis de organização do pensamento como os conhecimentos e experiência prévias, e, de outro, pela interação com os outros agentes e outros alunos.

Referência Bibliográfica

ARARA, Célio Nakit. Entrevista transcrita por Nilson Santos. Apostila da Disciplina Teorias da Educação do curso de Artes Visuais. UNB: 2008

DICIONÁRIO da Língua Portuguesa Aurélio Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

SANTOS, Nilson. O diálogo e a educação. Apostila da Disciplina Teorias da Educação do curso de Artes Visuais. UNB: 2008